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Giclée ou a obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica

Atualizado: 19 de mai.

Este não é um texto sobre o livro de Walter Benjamin, mas lembra bem a teoria.


Na imagem com fundo alaranjado vários artistas circenses dispostos junto com elementos soltos, em várias posições, com figuras aleatórias que representam um espetáculo em ação.
Circo Orfeu, série Circo de Zélia Mendonça

Quem está acostumado a visitar os grandes museus pelo mundo já deve ter visto nas lojas destas instituições réplicas de grandes artistas. São impressões perfeitas, disponíveis por preços mais acessíveis que as originais. É isso que o Ateliê Zélia Mendonça também está fazendo com as obras da artista. A cada pintura, estaremos disponibilizando estes tipos de réplicas.


O nome deste trabalho chama giclée ou giclê, em português. Trata-se de uma palavra francesa usada nos Estados Unidos para nomear o processo de micro jato de tinta, a uma determinada pressão, que reproduz gravuras em telas ou papel muito fino.


Esta tecnologia é considerada o que há de mais sofisticado em termos de impressão para artes gráficas. Cada obra, depois, é assinada pela artista. No caso de Zélia, ela ainda faz uma nova intervenção com pincel e tinta que garante verdadeira perfeição da peça em relação à original.


Se você entrar em nosso ateliê/casa ou encontrar uma obra no nosso site e se apaixonar por uma pintura, mas ela estiver vendida... Ou se você não puder levar por um determinado preço, temos o giclée.

Sabemos que a raridade de uma obra de arte é o que lhe dá valor, por isso um original sempre valerá mais que uma reprodução. Mas para quem quer colecionar arte ou se simplesmente cair de amores por uma peça, não tem por que se conformar com a desilusão de ficar sem.


Um giclée coloca as belas-artes ao alcance de muitos entusiastas mas a assinatura nova e principalmente um remarque (um desenho original feito pelo artista na margem do giclê) pode aumentar o valor futuro.


Para você ter ideia, giclées são orgulhosamente exibidos em instituições nobres como o Museu Britânico e o Museu Metropolitano de Arte. Tratam-se de cópias impressas de imagens digitais com edição limitada ou manipulações digitais – como “Ninho e Árvores” por Kiki Smith no Met.


Cartazes, como giclées, dão acesso a uma obra-prima, mas um cartaz não é o mesmo que uma impressão de arte, que pode ser na forma de serigrafia puxada à mão, litografia ou impressão em bloco.



Detalhe do giclée da artista Zélia Mendonça

Muitas vezes você pode distinguir a impressão de um artista de um pôster a olho nu, embora em alguns casos, você possa precisar de uma lupa. Mas não é o caso dos giclées de Zélia Mendonça. Já que ela ainda faz retoques de tinta nas suas impressões em tela, o olhar despercebido nem nota a diferença do original.


Gostou da ideia? Fique de olho no nosso instagram para acompanhar a inauguração da nossa loja virtual. Ou se já estiver apaixonado por alguma obra que viu aqui no site, entre em contato conosco que não deixaremos você passar vontade.


A galeria Duke, em São Paulo, também vende giclées de Zélia Mendonça. Para entrar em contato, procure no instagram @galeriaduke e whatsapp (11) 99395-9889. O atendimento é feito tanto presencialmente quanto virtual.

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